O que é um verão sem um jantar bem preparado na companhia de quem mais apreciamos e regado com um bom vinho?
Este verão temos um novo vinho que vai marcar positivamente qualquer jantar ou almoço. À volta da mesa os amigos e quem estimamos, na mesa um bom repasto e o “Trinca Bolotas”, o novíssimo vinho tinto da Herdade do Peso. Uma marca que surge agora pelas mãos da Sogrape Vinhos como verdadeira homenagem ao Alentejo e tem como símbolo o único sobrevivente dos suínos de pastoreio da Europa, o tradicional “porco boloteiro”, que com a sua presença marca a paisagem tranquila da região e se revela um autêntico tesouro gastronómico desde sempre presente na cozinha local.
“Acreditamos que se trata de uma feliz combinação entre uma das mais apreciadas iguarias alentejanas e um vinho que, dada a sua excecional relação qualidade/preço, se pretende candidatar ao lugar de embaixador da vitivinicultura da região”, refere Luís Cabral de Almeida, o enólogo que assina mais esta nova referência do portefólio da Herdade do Peso, na Vidigueira. Com este lançamento a Sogrape Vinhos enriquece hoje uma gama que arranca nos consagrados Vinha do Monte e atinge a máxima expressão qualitativa no Ícone, dando assim pleno sentido à assinatura da Herdade do Peso: “Afinal há mais Alentejo”.
“Estamos perante um vinho que utiliza uvas produzidas em conformidade com as diretrizes de Produção Integrada de Agricultura Sustentável, tal como está definido pela Organização Internacional de Luta Biológica contra Organismos Nocivos, fator de diferenciação que acreditamos ser valorizado por um crescente número de consumidores”, sublinha Luis Cabral de Almeida, que não esconde a expectativa de um grande sucesso comercial para este Trinca Bolotas Tinto 2013, espelhando assim o reconhecido reforço da aposta da Sogrape Vinhos na região do Alentejo.
Produzido a partir de uvas das castas Alicante Bouschet (44%), Touriga Nacional (40%) e Aragonez (16%) colhidas no seu ponto ótimo de maturação, este Trinca Bolotas resultou num vinho tinto de cor vermelha muito viva que apresenta uma grande intensidade aromática dominada por componentes de frutos vermelhos e pretos maduros (amora, framboesa e ameixa). Na boca é denso e os taninos são de qualidade, oferecendo uma acidez equilibrada e um final longo.
“Trata-se de um vinho muito versátil, dado o seu equilíbrio entre taninos, acidez e fruta”, assegura Luís Cabral de Almeida, para quem este tinto orgulhosamente alentejano pode ser desfrutado sozinho, mas também acompanhado por pastas, carnes brancas ou mesmo por pratos tradicionais mais elaborados.